sexta-feira, 7 de novembro de 2014

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

MONITOR OU PROFESSOR?

Ao me deparar com um velho discurso politicamente correto ou incorreto, quem vai saber, sobre a irônica discussão, que cria muitas vezes um grande dilema: ser monitor ou ser professor?
Mas como um insight, despertei para a maior ideia de minha vida. Foi então, que resolvi consultar o famoso Dicionário de Língua Portuguesa. E, logo, acabar com aquele terrível tic-tac, que revirava meus pensamentos. Eis que, ao consultá-lo, todas as duvidas criadas por aqueles tais discursos um tanto quanto demagogos, acabaram dissolvendo-se como num passe de mágica.
Sem mais protelas, segue os significados e o que diferencia professor de monitor:
Significado de Monitor:
1. Aquele que dá conselhos, lições, etc. 2. Pessoa encarregada do ensino e da prática de certos esportes. 3. Pessoa que orienta ou toma conta de um grupo de crianças ou de alunos. 4. Aluno encarregado de uma seção de alunos de classe inferior à sua. 5. Aparelho receptor de um sistema de televisão em circuito fechado. 6. Ecrã de visualização associado a um computador. 7. Programa de controle que permite assegurar a execução de vários programas que não têm qualquer ligação entre si. 8. Aparelho, dotado geralmente de ecrã, destinado a verificar a qualidade de um sistema, por exemplo, de som ou de imagem. 9. Aparelho eletrônico que permite o registro permanente dos fenômenos fisiológicos e desencadeia um alarme no momento de perturbações, utilizado sobretudo na reanimação e nas unidades de cuidados intensivos. 10. Espécie de navio de guerra de pequeno calado. 11. Gênero de répteis sáurios.
Significado de Professor:
1. Aquele que ensina uma arte, uma atividade, uma ciência, uma língua, etc. 2. Pessoa que ensina em escola, universidade ou noutro estabelecimento de ensino. 3. Executante de uma orquestra de primeira ordem. 4. Aquele que professa publicamente as verdades religiosas. 5. Entendido, perito. 6. Que ensina. 7. professor livre: o que ensina sem estipêndio do governo.
Por tanto meus amigos! Vamos nos valorizar, pois não somos monitores, e sim professores!

Ricardo Torquato


Educação Física ULBRA Gravataí: 1º Fórum de Equoterapia

Educação Física ULBRA Gravataí: 1º Fórum de Equoterapia: 1° Forum de Equoterapia - evento gratuito. Vale horas complementares.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

AGRADECIMENTO AOS LEITORES


Bom dia caros leitores! É com imensa alegria e satisfação que, compartilho minha felicidade com vocês. Pois há um tempo atrás, logo no inicio deste encontro entre crônista(eu) e leitor, através desse meio de comunicação chamado Jornal de Cachoeirinha, tive a oportunidade de participar de um concurso internacional de contos, poesias e crônicas. Onde participei enviando um de nossos textos semanais.
Então meus amigos! Eis que o tempo passou e veio o resultado. Adivinhem, para nossa alegria uma de nossas crônicas ficou em quarto lugar entre tantas outras. Logo, gostaria de agradecer à todos os nossos leitores afirmando, este prêmio é uma conquista tão minha quanto sua!
Sem mais delongas, vamos relembrar a nossa crônica vencedora!
Muito obrigado e boa leitura!
MEDO (A Busca da Felicidade)
O que nos leva a sentir medo? Ultimamente tenho pensado e repensado muito, sobre essa questão, mas infelizmente não encontro resposta plausível para tal, capaz de espantar todos aqueles receios guardados em nosso interior, e entender a origem desse sentimento, que tanto nos atrapalha na busca da felicidade!
Ainda não criaram um aparelho com a capacidade de diagnosticar os níveis dos nossos medos. Seria algo interessante, poder visualizar e entender a origem desse sentimento que dificilmente admitimos, mas todos conhecem sua existência. Porém não devemos deixar o medo inundar nossos corações, sem que possamos dar um passo à frente em busca da felicidade. Já que, essa é pessoal e não um modelo que possamos copiar de outra pessoa.
O medo existe? Sim, mas de onde vêm? Do que temos medo? De ser feliz? De sofrer? Medo de amar? De ganhar ou perder? Medo de chegar aos trinta, sem estar encaminhado na vida? De ter filhos? Ou será, medo de arriscar no novo? O desconhecido muitas vezes é uma grande barreira, na busca da felicidade. Logo, apenas quem consegue admitir e enfrentar o medo sabe como é ser feliz. Pois não existe coragem sem medo, nem felicidade sem tristeza!
Talvez, o que nos leva a sentir medo, seja: o próprio medo de não aceitar o fato da existência dele em nossas vidas!
Portanto, a busca da felicidade e o medo estarão para sempre em nossas ações, pois cada passo dado representa uma surpresa. E ao final, o novo será nosso eterno receio de não encontrar nossa alegria e sucesso de viver!
Então por que sofrer, buscando a felicidade? Viva de forma justa, que a chegada dela é inevitável!


                                     Ricardo Torquato                                                                                                           

terça-feira, 21 de outubro de 2014

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O CORPO COMO HERANÇA






Nós somos parte de uma vida biológica. Ao sermos concebidos, herdamos uma constituição de endomorfos viscerais, mesomorfos musculares ou ectomorfos sensoriais. Nossa forma corporal é um poderoso símbolo emocional do nosso self, como uma imagem mítica que nos pode ajudar a compreender nossos papéis e a multiplicidade de modos pelos quais nos identificamos com eles. STANLEY KELEMAN
No tipo endomórfico, metabólico, predominam os hormônios e os tecidos da digestão e da respiração. Esse temperamento orienta-se para o cuidado e a intimidade.
No tipo ectomorfo, predominam os neuro-hormônios e os órgãos da sensação. Esse temperamento está orientado para coletar informações sensoriais.
No tipo mesomórfico, predominam os hormônios da ação, os grandes músculos e os ossos. Esse temperamento orienta-se para a ação.
Nosso corpo é o nosso destino? Nosso corpo faz parte de um processo de desenvolvimento e se fossemos criaturas corporificadas, poderíamos dizer que ele é o nosso destino, e, que seriamos apenas fruto de nossa herança genética e nada mais. Porém, estamos destinados a ser e desenvolver um papel, de acordo com a sociedade que vivemos. Desta forma criando a capacidade de tornarmos sujeitos, totalmente, diferente do que nascemos para ser.
Logo esse processo somático nos diz muito sobre o modo como cada um vivencia o senso de si próprio e os mitos que nos rodeiam, através da capacidade de identificar-se com variadas histórias, identificando-se com alguma delas.
Enfim, tornando real a forma como nos vemos, e, não como a sociedade nos impõe, através de seus padrões de beleza!

   RICARDO TORQUATO





domingo, 5 de outubro de 2014

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

AMOR ALÉM DA VIDA


Quem sou eu? O que sou eu? O que restou de mim? Sou apenas lembranças? Saudades e fotografias? Ou apenas paredes, portas, janelas e muros altos de uma casa vazia? Sou herança genética? Onde estou entre um ponto e outro na curvatura de tempo e espaço de nossas vidas? Para onde irei, quando atravessar esta geometria invisível do universo?
Talvez este emaranhado de perguntas e duvidas, pululem entre tantas e tantas mentes, sendo elas, sanas e insanas. Já que, entender a loucura de viver a vida, transparece ser algo do gênero, missão impossível, totalmente ilógico e irracional ao entendimento humano.
Como se tudo isso fosse muito além de nosso conhecimento, tornando o medo de encarar o desconhecido inúmeras vezes maior que a vontade de nos libertar de toda dor e sofrimento, herdados, por um amor acostumado com a prisão deste mundo e, ainda, com muitas dificuldades em dizer adeus, mesmo sabendo que em algum momento nessa curvatura temporal da vida ou pós-vida, sempre encontraremos e reencontraremos aqueles que nascemos para amar.
Entretanto, para tal façanha, existe um sentimento capaz de superar a prisão de qualquer mundo! Este sentimento chama-se, amor além da vida!

RICARDO TORQUATO



sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Extensão Educação Física ULBRA Gravataí: Participe do campeonato de Tiro com Arco em Cachoe...

Extensão Educação Física ULBRA Gravataí: Participe do campeonato de Tiro com Arco em Cachoe...: Cristiano Zarichta (51) 9917-8221 Coord. Projeto Alvo no Futuro - Instrutor II Tiro com Arco - FeGAF Graduando e Estagiário em Psi...

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Educação Física ULBRA Gravataí: Egresso do curso de Educação Fìsica integra a Sele...:  As atletas gaúchas Ana Vitória (Pelotas) e Dhuly Silveira (Kwanki - de cachoeirinha) estiveram no Azerbaijão para disputar 1º Campeonato...

quarta-feira, 23 de julho de 2014

COISAS RUINS COMEÇAM COM “M”



Depois de ler nosso inigualável Luis Fernando Veríssimo dissertar sobre: Tudo que vicia começa com “C”, em uma de suas maravilhosas crônicas. Por algum motivo maluco e sem pretensão alguma, em minha mente insana, decidi refletir sobre a vida, e, logo percebi que, muitas coisas ruins começam com a letra “M”. Assim como, tudo que vicia começa com “C”. Será mera coincidência ou pura influência?
Sem mais delongas, vamos às coisas ruins que começam com “M”. Começaremos pelas drogas ilícitas: cannabis sativa e a merla. Vale lembrar que a cannabis, é popularmente conhecida como maconha com “M”, fume ela e vire um maconheiro. No caso da merla, é morte certa, que também começa com “M”.
E as coisas relativas a doenças ou a algo doentio, adivinha? Chamamos de mórbido. Sem falar naqueles que gostam de sentir dor, os masoquistas. Mas quem consegue aturar a melancolia daquele vizinho monótono, que vive tentando molestar o seu time do coração, gritando cheio de marra: - Mazembe, Mazembe, Mazembe!
Existem também os xingamentos, do tipo: mangolão, marreca, marrento, mula, mosca morta, ou seja, todos com “M”. Será que é um padrão, coisas ruins começarem com “M”? Talvez. Pois nunca vi, durante uma discussão, alguém dizer: - vai ao coco! Mas já ouvi inúmeras vezes pessoas falarem: - vai à merda, seu mala! Ou aquele clássico: - maneta! Quando alguém comete alguma barbeiragem no transito.
 Entre tantos exemplos que citei, possivelmente, a madrasta seja o mais malévolo. Já que ela representa o papel da mãe má, e neste caso o “M” aparece em dobro.

Graças a Deus, que existem as mães para nos salvar de todas as coisas ruins que começam com “M”!

RICARDO TORQUATO


terça-feira, 15 de julho de 2014

quinta-feira, 3 de julho de 2014

LUA DE MEL PARA POUCOS, RUMO À BRASÍLIA




Quem já imaginou uma lua de mel perfeita? Mas o que seria perfeito? Realizar uma viagem inesquecível com a família reunida! Isso sim seria inesquecível! Talvez, para o Analista de Bagé, essa lua de mel seria uma terapia e tanto, onde poderíamos testar nossos ânimos e até dar uns manetaços naquele primo figura, que alegra qualquer ambiente, sem falar na nova empresa que funciona dia e noite, a RECICLA TORQUATO. Foi assim que o Filósofo e sua esposa comemoraram a primeira parte desta emocionante viagem de casamento.
Mas como seria uma lua de mel perfeita? Apenas a dois? Em um cruzeiro à beira mar, assistindo ao show do Roberto Carlos ou Zezé di Camargo e Luciano? Logo, a lua de mel é uma tradição que consolida o amor dos noivos, pois nada melhor para enaltecer esse amor, do que a presença de toda a família. Por isso, desta vez, esse casal de malucos decidiu embarcar rumo à Brasília, a fim de rever a outra parte da família!
Talvez essa tal perfeição, que assola muitos casamentos, seja a ruína dos mesmos. Pois a felicidade não precisa ser perfeita, ela necessita apenas de simplicidade, cumplicidade e muito amor.
Então meus amigos, quem consegue amar e ser amado em uma casa lotada, somente com gente maluca, porém com os melhores corações do mundo. Certamente, conseguirá esbanjar amor na companhia de tios e primos maravilhosos, pois esta viagem promete boas risadas, desde o embarque no aeroporto até a os passeios com direito a um guia turístico pra lá de especial, que adora um carteado! 
Desejem-nos uma boa viagem! Pois estamos embarcando em outra LUA DE MEL PARA POUCOS. PORÉM AGORA, É RUMO À BRASÍLIA!
Prometo trazer novas histórias quando voltarmos!
   RICARDO TORQUATO


quarta-feira, 2 de julho de 2014

ONTEM, HOJE OU AMANHÃ? (quando tudo faz sentido)




Por muito tempo acreditei que as estrelas eram apenas vagalumes presos com fitas adesivas em nosso céu. E, que as nuvens eram feitas de algodão para alimentar esses vagalumes.
Porém, com o passar dos anos, fui percebendo que, cada uma dessas estrelas avistadas em algum lugar do universo já foi um sol e tiveram vida. Entretanto, muitas delas já extintas há bilhões de anos luz de distância da terra, ainda emanam resquícios de seu intendo brilho.
Ao assistirmos o vídeo tape com os melhores momentos de nossas vidas, através das cenas de tropeços, vitórias, derrotas e conquistas, podemos ver o quão somos especiais e brilhantes como as estrelas. Porém, conseguimos ser, ao mesmo tempo, tão vazios quanto uma cuia sem erva.
Por outro lado, nossa capacidade de brilhar nos momentos mais adversos de nossa existência, tornando-nos tão fortes quanto o brilho do Sol, faz com que tudo tenha sentido em nossas vidas, e conseguimos entender a fantasia e o faz de conta de ontem, a realidade de hoje e as surpresas do amanhã!
Então meus amigos, brilhem feito estrelas e não sejam vazios como uma cuia sem erva!

RICARDO TORQUATO



REFLETIR OU FESTEJAR?

Aniversário, é festa? Ou momento de reflexão? Chegou o dia mais especial de minha vida, hoje é meu aniversário e por mais estranho que pareça, sinto uma leve sensação de desconforto e apreensão, causando um grande conflito em meus sentimentos. Pois, tenho a plena convicção, de que essa data é um momento de celebração por nossas vitórias, mas também sobre nossas falhas e derrotas. No entanto, mesmo com alguns erros de percurso, somos vencedores inatos, já que, nascemos com essa condição.
Pois para ser o que somos, tivemos que ganhar a primeira e mais importante competição de toda nossa existência. Sendo ela, uma disputa mais concorrida do que qualquer vestibular. Apenas um em trezentos milhões de espermatozoides consegue fecundar o óvulo na criação de um novo ser humano. E para tal contrariamos estatísticas, desafiamos regras matemáticas de probabilidades, zombamos da sorte e, de quebra, derrotamos outros milhares de concorrentes.
Entretanto, essas comemorações, na maioria das vezes, soam tão corriqueiras e os discursos são basicamente os mesmos, ou seja, frases prontas, do tipo: – Continue sendo quem você é! – Seja sempre esta pessoa maravilhosa! Como se fossemos perfeitos e corrêssemos o risco de nos transformar em outras pessoas. Mas e o momento de reflexão, no qual revemos nossos erros e acertos? – Ah, refletir fica para depois, você é perfeito. Feliz aniversário!
Contudo, afirmo sem medo de errar. Aniversário é momento de reflexão, e sem dúvida é tempo de celebrar a vida. Desde nossa primeira vitória, o nascimento! Até a última derrota, a morte!

RICARDO TORQUATO


ENCONTRO DE GIGANTES


Conta-se que no século passado pairava sobre a comunidade acadêmica, uma lenda sobre a existência de três andarilhos, conhecidos como: O Sábio Poeta, O Autodidata e O Filósofo Coletivo. Há rumores que um deles publicava obras literárias ontológicas, o outro tinha uma capacidade intelectual muito acima da média e que gostava muito de pesquisas, de testar seus próprios conhecimentos e resolver os problemas alheios, já o terceiro escrevia textos sobre o cotidiano através de histórias fantásticas, engraçadas e muitas vezes irônicas.
Mas como a vida é cheia de surpresas, o caminho desses andarilhos inevitavelmente viriam a se cruzar, ocasionando um encontro de gigantes. Logo os acadêmicos, daquela época ficaram perplexos ao contemplar o Sábio Poeta, o Autodidata e o Filósofo Coletivo, juntos trocando experiências de vida e debatendo sobre: literatura, escrita acadêmica, astrofísica, o futuro da humanidade e histórias faraônicas, bem como: Thundercats, Comandos em Ação entre outros de suas gerações.
Segundo algumas informações coletadas entre os acadêmicos da universidade, este encontro durou semanas, outros dizem que foram meses ou até mesmo anos. Porém, existe um funcionário da instituição, que sabe a verdadeira história desses três andarilhos e se tudo o que relatam sobre eles é real ou apenas uma lenda urbana. Pois este rapaz confidenciou ter encontrado um dos pergaminhos, onde foi registrado o encontro desses gigantes, mas só revelará a verdade ao mundo, quando estivermos preparados.
Enquanto isso! Resta-nos apenas imaginar a magnitude desse encontro de gigantes! Esperando que um dia tudo sobre a história desses três andarilhos seja revelada à humanidade!

RICARDO TORQUATO