quarta-feira, 29 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

MONITOR OU PROFESSOR?

Ao me deparar com um velho discurso politicamente correto ou incorreto, quem vai saber, sobre a irônica discussão, que cria muitas vezes um grande dilema: ser monitor ou ser professor?
Mas como um insight, despertei para a maior ideia de minha vida. Foi então, que resolvi consultar o famoso Dicionário de Língua Portuguesa. E, logo, acabar com aquele terrível tic-tac, que revirava meus pensamentos. Eis que, ao consultá-lo, todas as duvidas criadas por aqueles tais discursos um tanto quanto demagogos, acabaram dissolvendo-se como num passe de mágica.
Sem mais protelas, segue os significados e o que diferencia professor de monitor:
Significado de Monitor:
1. Aquele que dá conselhos, lições, etc. 2. Pessoa encarregada do ensino e da prática de certos esportes. 3. Pessoa que orienta ou toma conta de um grupo de crianças ou de alunos. 4. Aluno encarregado de uma seção de alunos de classe inferior à sua. 5. Aparelho receptor de um sistema de televisão em circuito fechado. 6. Ecrã de visualização associado a um computador. 7. Programa de controle que permite assegurar a execução de vários programas que não têm qualquer ligação entre si. 8. Aparelho, dotado geralmente de ecrã, destinado a verificar a qualidade de um sistema, por exemplo, de som ou de imagem. 9. Aparelho eletrônico que permite o registro permanente dos fenômenos fisiológicos e desencadeia um alarme no momento de perturbações, utilizado sobretudo na reanimação e nas unidades de cuidados intensivos. 10. Espécie de navio de guerra de pequeno calado. 11. Gênero de répteis sáurios.
Significado de Professor:
1. Aquele que ensina uma arte, uma atividade, uma ciência, uma língua, etc. 2. Pessoa que ensina em escola, universidade ou noutro estabelecimento de ensino. 3. Executante de uma orquestra de primeira ordem. 4. Aquele que professa publicamente as verdades religiosas. 5. Entendido, perito. 6. Que ensina. 7. professor livre: o que ensina sem estipêndio do governo.
Por tanto meus amigos! Vamos nos valorizar, pois não somos monitores, e sim professores!

Ricardo Torquato


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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

AGRADECIMENTO AOS LEITORES


Bom dia caros leitores! É com imensa alegria e satisfação que, compartilho minha felicidade com vocês. Pois há um tempo atrás, logo no inicio deste encontro entre crônista(eu) e leitor, através desse meio de comunicação chamado Jornal de Cachoeirinha, tive a oportunidade de participar de um concurso internacional de contos, poesias e crônicas. Onde participei enviando um de nossos textos semanais.
Então meus amigos! Eis que o tempo passou e veio o resultado. Adivinhem, para nossa alegria uma de nossas crônicas ficou em quarto lugar entre tantas outras. Logo, gostaria de agradecer à todos os nossos leitores afirmando, este prêmio é uma conquista tão minha quanto sua!
Sem mais delongas, vamos relembrar a nossa crônica vencedora!
Muito obrigado e boa leitura!
MEDO (A Busca da Felicidade)
O que nos leva a sentir medo? Ultimamente tenho pensado e repensado muito, sobre essa questão, mas infelizmente não encontro resposta plausível para tal, capaz de espantar todos aqueles receios guardados em nosso interior, e entender a origem desse sentimento, que tanto nos atrapalha na busca da felicidade!
Ainda não criaram um aparelho com a capacidade de diagnosticar os níveis dos nossos medos. Seria algo interessante, poder visualizar e entender a origem desse sentimento que dificilmente admitimos, mas todos conhecem sua existência. Porém não devemos deixar o medo inundar nossos corações, sem que possamos dar um passo à frente em busca da felicidade. Já que, essa é pessoal e não um modelo que possamos copiar de outra pessoa.
O medo existe? Sim, mas de onde vêm? Do que temos medo? De ser feliz? De sofrer? Medo de amar? De ganhar ou perder? Medo de chegar aos trinta, sem estar encaminhado na vida? De ter filhos? Ou será, medo de arriscar no novo? O desconhecido muitas vezes é uma grande barreira, na busca da felicidade. Logo, apenas quem consegue admitir e enfrentar o medo sabe como é ser feliz. Pois não existe coragem sem medo, nem felicidade sem tristeza!
Talvez, o que nos leva a sentir medo, seja: o próprio medo de não aceitar o fato da existência dele em nossas vidas!
Portanto, a busca da felicidade e o medo estarão para sempre em nossas ações, pois cada passo dado representa uma surpresa. E ao final, o novo será nosso eterno receio de não encontrar nossa alegria e sucesso de viver!
Então por que sofrer, buscando a felicidade? Viva de forma justa, que a chegada dela é inevitável!


                                     Ricardo Torquato                                                                                                           

terça-feira, 21 de outubro de 2014

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O CORPO COMO HERANÇA






Nós somos parte de uma vida biológica. Ao sermos concebidos, herdamos uma constituição de endomorfos viscerais, mesomorfos musculares ou ectomorfos sensoriais. Nossa forma corporal é um poderoso símbolo emocional do nosso self, como uma imagem mítica que nos pode ajudar a compreender nossos papéis e a multiplicidade de modos pelos quais nos identificamos com eles. STANLEY KELEMAN
No tipo endomórfico, metabólico, predominam os hormônios e os tecidos da digestão e da respiração. Esse temperamento orienta-se para o cuidado e a intimidade.
No tipo ectomorfo, predominam os neuro-hormônios e os órgãos da sensação. Esse temperamento está orientado para coletar informações sensoriais.
No tipo mesomórfico, predominam os hormônios da ação, os grandes músculos e os ossos. Esse temperamento orienta-se para a ação.
Nosso corpo é o nosso destino? Nosso corpo faz parte de um processo de desenvolvimento e se fossemos criaturas corporificadas, poderíamos dizer que ele é o nosso destino, e, que seriamos apenas fruto de nossa herança genética e nada mais. Porém, estamos destinados a ser e desenvolver um papel, de acordo com a sociedade que vivemos. Desta forma criando a capacidade de tornarmos sujeitos, totalmente, diferente do que nascemos para ser.
Logo esse processo somático nos diz muito sobre o modo como cada um vivencia o senso de si próprio e os mitos que nos rodeiam, através da capacidade de identificar-se com variadas histórias, identificando-se com alguma delas.
Enfim, tornando real a forma como nos vemos, e, não como a sociedade nos impõe, através de seus padrões de beleza!

   RICARDO TORQUATO





domingo, 5 de outubro de 2014