terça-feira, 31 de março de 2015

O QUE É A PÁSCOA?







A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a unir-se ao corpo). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Pois essa tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém. A Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vindo logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal. Por tanto, essa acontece no primeiro domingo depois da lua cheia, nem antes de 22 de março nem depois de 25 de abril.
A figura do coelho está simbolicamente relacionada a esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades, já o ovo simboliza o inicio da vida.
Mas será que todos sabem por que celebramos a Páscoa? Ou estamos presos apenas ao consumismo? Quem sabe, por que os ovos são de chocolates e não apenas ovos de galinhas enfeitado e distribuído como era feito na China? Será que alguma escola, em seu maravilhoso calendário letivo ensina ao seu aluno, que: no século XVIII, surgiram os ovos de chocolate em substituição aos ovos duros e pintados (que eram escondidos nas ruas e nos jardins para serem caçados) porque a Igreja proibia, durante a Quaresma, a alimentação de ovos, carne e derivados de leite?
Pois foi assim que: os confeiteiros franceses tiveram uma descoberta fabulosa e inventaram esse modo atraente de apresentar o chocolate ao mundo do consumismo.
Por tanto, essa é uma pequena parte na história da Páscoa, que poderia ser contada ao seu aluno ou filho. Mostrando-lhe o verdadeiro valor dessa data, tão importante espiritualmente.
Logo, a páscoa não seria apenas época de degustar chocolates. Mas também, uma data de muitas reflexões sobre a vida!
Feliz Páscoa a todos!
      
                                          Ricardo Torquato                                                                                           
   

terça-feira, 24 de março de 2015

O FILÓSOFO COLETIVO E O CONCEITO DE FAMÍLIA




Outro dia resolvi encontrar meu amigo Filósofo Coletivo, tomar um refrigerante, ter uma conversa informal, pois nada melhor do que ter um sábio amigo pronto para estar ao seu lado em momentos difíceis. E, justamente, naquela ocasião perguntei ao Filósofo, sobre: as relações familiares, e como, ele interpreta a ideia de família unida?
Segundo ele, para muitos viventes, o conceito de família é: amor, união, cumplicidade, lealdade, lar e o mais importante, a base de uma boa educação. Ou, se preferirmos, podemos simplesmente abrir um dicionário e realizar uma pesquisa mais técnica sobre essa palavra, considerada por pessoas mais conservadoras, um tanto quanto sagrada. 

Porém, ao abrirmos um dicionário, para descobrir o significado dessa palavra tão magnifica, encontraremos inúmeros termos, cito aqui alguns deles: “Núcleo parental formado por pai, mãe e filhos. Pessoa do mesmo sangue; parentela. Conjunto de pessoas que vivem na mesma casa. Conjunto de vocábulos que têm a mesma raiz ou o mesmo radical. Grupo de elementos químicos com propriedades semelhantes.” E, por ai segue!

No entanto, assistimos, dia-pós-dia, famílias andando na contramão de uma autoestrada, como carros desgovernados, prestes a colidirem em seu próprio egoísmo. As mesmas desatam seus laços em disputas desnecessárias pelo maior pedaço de corda, muitas vezes, desmembrando todo legado de união, honra e lealdade deixadas por seus ancestrais.
Será esse o novo conceito de família? Como diria nosso amigo, Filósofo Coletivo: - A resposta encontra-se, apenas, dentro dos nossos corações!
Até a próxima!


RICARDO TORQUATO

quarta-feira, 11 de março de 2015

O FILÓSOFO COLETIVO EM: cegos, surdos e enrolados!



Depois de tanto tempo sem ter algum tipo de conversa com nosso amigo, Filósofo Coletivo. Por mera coincidência, tive a sorte de encontrá-lo no ponto de ônibus, então aproveitei aquela oportunidade, para esclarecer aquelas dúvidas constantes e pertinentes, que assolam como vespas, nossas cacholas.
Em nosso primeiro contato, após um longo período longe desse mestre das consultorias coletivas, curiosamente, o assunto que nos atentou para o rumo desta prosa, foi o quanto este país está cada vez mais cego, surdo e enrolado.
Crimes de colarinho branco estão cada vez mais comuns. Nossos governantes brincam com o povo, como se fossemos um bando de bobos da corte. Escutamos discursos de políticos idôneos, que roubam bilhões de uma nação, e são condenados à prisão domiciliar. E alguns “Genoinos” recebem o beneficio do induto de natal, por bom comportamento, e cumprem apenas um quarto de sua pena. Podendo voltar a concorrer a cargos eletivos em oito anos. Será que estão brincando conosco? Ou realmente acreditam em nossa cegueira, surdez e querem continuar nos enrolando?
Conforme um certo vivente, que domina de forma magnifica e encantadora a arte de ensinar a língua portuguesa, cita: “Esse é o governo mais corrupto desde, Dom João VI!” Contudo, ainda, não farei tal afirmação. Mas pelo visto essa lava jato, não tem funcionado, bem como esperamos nos episódios lamentáveis contra a Petrobras. Logo, pensar em Impeachment, está fora de questão.   
Entretanto, ouvir que o Brasil passa por um momento diferente do que vivemos nos últimos anos. E nem de longe vive uma crise nas dimensões relatadas por alguns. Como diria nosso amigo, Filósofo Coletivo, essa foi de lascar o joelho!
 Isso já está ficando um tanto quanto corriqueiro por aqui. O que acham viventes, estamos ficando cegos, surdos ou enrolados?
É gente boa, chegou a hora do meu embarque! Tomara que a passagem não tenha subido novamente!
Até a próxima!
Ricardo Torquato